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Como está o mercado de gestão da manutenção?

12 de abril de 2019
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Como gestor, você com certeza já viveu muitos momentos bons, ruins e deve ter histórias excelentes para contar — e seus colegas de profissão também. Sabemos que a gestão da manutenção pode ser um caminho repleto de desafios e da grande responsabilidade deste cargo. Não é mesmo?

Porém, a tecnologia e os avanços na criação de métodos de trabalho mais simples e eficientes – muito presente na indústria atualmente – tem trazido inúmeros benefícios para os gestores e para as empresas. No entanto, essa transformação pode trazer mudanças significativas para a rotina das equipes.

Os gastos com a manutenção deixaram de ser somente um custo e passaram a ser tratados como um investimento no negócio. Hoje, com o auxílio da tecnologia e das ferramentas certas, os gestores podem garantir a qualidade dos seus produtos, tomar decisões mais seguras e formular melhores estratégias.

Você acha que conhece o mercado de gestão da manutenção? Confira em nosso artigo como foi toda a evolução desse processo e descubra como a tarefa de garantir o funcionamento os equipamentos no campo fabril está ajudando as empresas no Brasil, hoje!

Como está o mercado de gestão da manutenção?

O mercado de manutenção

Nascida com a revolução industrial, a área da manutenção foi crescendo e se desenvolvendo juntamente da indústria como um todo. No início, quando a mecanização das fábricas estava apenas no começo, a necessidade de reparos era algo perceptível para os gestores.

O aumento entre a procura e demanda dos produtos, além da implantação da produção em série nas indústrias exigiram que as fábricas contratassem profissionais capazes de efetuar consertos em seus equipamentos no menor tempo possível.

Logo após a Segunda Guerra Mundial, a necessidade por uma produção ainda mais ágil se intensificou e as intervenções corretivas já não eram o bastante. As máquinas precisavam manter o seu funcionamento e a manutenção preventiva surgiu não só para corrigir como também para evitar falhas.

Já no período da indústria de eletrônicos e da aviação comercial, as empresas observaram que o tempo gasto para diagnosticar um único problema nos equipamentos era superior ao tempo utilizado para sua reparação. Assim, os profissionais, preocupados com a produção em escala, tomaram a decisão: escalar uma equipe específica para fazer o assessoramento.

Esse grupo concentraria os profissionais responsáveis pelo planejamento, controle e também pela manutenção dos equipamentos, a fim de analisar as causas e os efeitos dos problemas. Anos mais tarde, na era dos computadores, essas Associações Nacionais de Manutenção e Engenharia de Manutenção viram a importância em desenvolver padrões mais sofisticados para a verificação das máquinas.

Foi por conta disso que, no início dos anos 70, a proposta foi combinar os meios financeiros, as avaliações econômicas e técnicas, os estudos de confiabilidade e os métodos de gestão para garantir um ciclo de vida mais prolongado para os equipamentos.

Com o desenvolvimento dos microcomputadores nos anos 80, as áreas de manutenção passaram então a desenvolver e utilizar seus próprios programas, melhorando não só o processamento das informações como diminuindo a dependência de mão de obra  humana e de máquinas.

Porém, no final da década de 80, com consumidores cada vez mais exigentes quanto aos padrões de qualidade dos produtos e serviços, a manutenção passou a ser tratada como um elemento-chave para o desempenho e sucesso dos equipamentos.

Por isso, em 1992, a gestão de manutenção foi inserida dentro do processo de certificação de empresas, onde passou a ter maior reconhecimento. Desde então, garante e fornece a qualidade dos serviços, aumentando a confiabilidade com os clientes, reduzindo custos e também o prazo de fabricação e entregas.

Como está o mercado de gestão de manutenção hoje

A manutenção tem se transformado, cada vez mais, em um setor  importante para os resultados de uma empresa. Se antes a verificação e o conserto das máquinas era realizado por um mecânico, isso era um custo. Hoje, essa realidade é um pouco diferente. As indústrias começaram a entender que a área pode representar um campo estratégico e que investir na manutenção é necessário para se colher bons frutos.

Se hoje uma empresa tem níveis e resultados de manutenção ótimos, por exemplo,  é possível melhorar a gestão e o planejamento de controle de produção. Com isso, o processo fabril ganha mais confiabilidade, alcançando resultados e metas mais satisfatórias por meio de relatórios e análises preditivas.

O profissional moderno compreende e vê na tecnologia uma aliada para coletar informações mais favoráveis de forma ágil e simples. Por meio de um software de gestão, ele é capaz de tomar decisões de forma segura, sem colocar em risco os interesses ou o patrimônio da empresa.

Como a tendência é que o mercado continue se desenvolvendo, a responsabilidade dos gestores está em manter os negócios atualizados e a equipe sempre preparada para atender o processo produtivo, e consequentemente os clientes, da melhor forma.

Vale lembrar que os recursos tecnológicos e ferramentas inovadoras de gestão são os grandes aliados nesse processo. Quanto mais as indústrias investirem hoje no setor, mais resultados positivos elas colherão daqui pra frente.

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